Aquisições de Novembro de 2014

John Green, Maureen Johnson e Lauren Myracle são três jovens autores, bem-sucedidos, cujos contos se entrelaçam num romance brilhante, mágico e divertido, a que não faltam fragmentos de amor, laços de amizade, uma maratona de filmes do James Bond e beijos muito apaixonados.

Tudo acontece na noite de natal, onde uma inesperada tempestade de neve transforma uma pequena cidade num inusitado refúgio para insuspeitos encontros românticos. Três histórias, oito raparigas e rapazes e mais uns quantos caminhos vão cruzar-se em Quando a Neve Cai.

31 de Dezembro. Passagem de ano.

Rodrigo Tavares, um proeminente detective da Polícia Judiciária, encontra-se em Almada para assistir ao espectáculo pirotécnico quando recebe um telefonema que muda a sua vida por completo, levando-o a perceber que tinha chegado o momento que tanto temera: a concretização de uma ameaça homicida proferida pelo assassino que mais lhe custara capturar no passado.

Rodrigo tem até dia 15 de Janeiro para deter o assassino, ou as consequências serão devastadoras. E não apenas para si.

Quando o detective observa a forma excruciante e desumana como a primeira vítima fora assassinada, percebe a importância e a seriedade do que está a acontecer, e é então que começa a corrida contra o tempo.

O que começa por ser uma caça ao homem transforma-se rapidamente em algo muito maior e aterrorizador. Ao mergulhar num mundo de trevas e muitas dúvidas, medo e desespero, Rodrigo receia o futuro como nunca antes o fizera.

Vinte anos depois, em 1961, uma bela mulher chega a Lisboa em 1961, decidida a acertar contas com o seu passado e com a perda irreparável de um amor. No tempo marcado por esta fuga e esta chegada, Ethel, Amanhã em Lisboa é uma história de amor entre uma judia e um traficante de volfrâmio que começa em Canfranc, a famosa estação ferroviária nos Pirenéus, posto de fronteira francoespanhola,

controlado pelos alemães durante a II Guerra Mundial, mas por onde refugiados judeus, espiões, intelectuais, artistas e escritores banidos tentam, apesar de tudo, a fuga para território livre.

Tomar o comboio para Lisboa é visto por Ethel, 18 anos, holandesa, judia de ascendência portuguesa em fuga desde Paris, como um perigoso e arriscado passo para um amanhã cintilante de liberdade e para uma existência feliz ao lado da paixão de uma vida: Edgar. Mas em Lisboa, os alemães e os negociantes de volfrâmio adstritos às forças do regime fazem-nos regressar à condição de fugitivos.

Lady Aileana Kameron, a única filha do marquês de Douglas, estava destinada a uma vida cuidadosamente planeada em torno dos encontros sociais de Edimburgo – até ao dia em que uma fada assassina a sua mãe. Agora, é o Inverno do ano de 1844 e Aileana mata fadas em segredo, nos intervalos da sua infinita agenda de festas, bailes e convites para tomar chá. Armada com pistolas de percussão e explosivos modificados, Aileana despe todas as noites o seu traje de jovem aristocrata para ir à caça.

Está determinada a encontrar a fada que lhe matou a mãe e, pelo caminho, vai destruindo todas aquelas que se alimentam dos humanos nas muitas ruelas escuras da cidade.

O equilíbrio entre as exigências da alta sociedade e a sua guerra privada é, porém, delicado e, quando um exército de fadas ameaça destruir Edimburgo, ela tem de tomar algumas decisões.

O que estará Aileana disposta a sacrificar – e até onde será capaz de ir para consumar a sua vingança?

Kate O’Hare, a implacável agente especial, e Nick Fox, um dos criminosos mais procurados do mundo e agora aliado do FBI, são destacados para uma missão de alto risco.

O alvo da missão é Carter Grove, ex-chefe de gabinete da Casa Branca e líder de uma agência de segurança privada. Há 10 anos, Grove roubou um raro artefacto chinês do Smithsonian, o qual foi secretamente substituído por uma peça falsa. Agora, o governo chinês exige a sua devolução. É preciso recuperar a verdadeira obra de arte sem levantar suspeitas, para evitar o corte de relações entre os EUA e a China.

Em contrarrelógio, Kate, Nick e a sua peculiar equipa de vigaristas têm apenas duas semanas para pôr em prática um plano ousado e mortal. De Washington a Xangai, passando pela Escócia, Canadá, Los Angeles e Nova Iorque, esta dupla improvável embarca numa emocionante aventura repleta de suspense e reviravoltas imprevisíveis.

OPINIÃOhttp://www.branmorrighan.com/2014/11/opiniao-maze-runner-cura-mortal-maze.html

Thomas atravessou o Labirinto; sobreviveu à Terra Queimada. A CRUEL roubou-lhe a vida, as memórias, e até mesmo os amigos. Mas agora as Experiências acabaram, e a CRUEL planeia devolver as memórias aos sobreviventes e completar assim a cura para o Fulgor. Só que Thomas recuperou ao longo do tempo muito mais memórias do que os membros da CRUEL julgam, o suficiente para saber que não pode confiar numa única palavra do que dizem. Conseguirá ele sobreviver à cura? 

OPINIÃOhttp://www.branmorrighan.com/2014/12/opiniao-gata-branca-curse-workers-1-de.html

Cassel Sharpe é um jovem de dezassete anos que deseja ter uma vida normal. Mas quando se nasce numa família com uma forte tradição em manipulação de maldições a normalidade não é algo fácil de alcançar. Cassel vive ensombrado pela ameaça de, a qualquer momento, os poderes maléficos que correm na sua família se manifestarem também em si. Por diversas vezes, a sua vida é posta em risco quando, em sucessivos episódios de sonambulismo, passeia pelos telhados do colégio interno que frequenta. De volta a casa, torna-se cada vez mais claro para Cassel que um tenebroso segredo familiar ameaça destruí-lo. Desejoso de perceber quem realmente é, o jovem inicia uma cruzada de autodescoberta que o leva a enfrentar perigos cada vez maiores. Holly Black traz-nos uma narrativa fascinante que abre um novo capítulo neste género literário, o thriller noire.

OPINIÃOhttp://www.branmorrighan.com/2014/12/opiniao-mar-enciclopedia-da-estoria.html

Mais uma vez, Afonso Cruz volta a desafiar os géneros e escreve um volume de Enciclopédia que, afinal, é um romance em várias entradas: um conjunto de histórias interligadas, todas elas sobre o MAR, o seu apelo, o seu fascínio. Histórias encantatórias a que não faltam personagens inesquecíveis, como a do homem que tem o céu tatuado na pele ou o músico que lança cartas de amor ao mar. O último romance de Afonso Cruz, Para onde vão os guardachuvas, venceu, este ano, o Prémio SPA – Sociedade Portuguesa de Autores, e foi ainda finalista dos Prémios APE – Associação Portuguesa de Escritores e Fernando Namora.

Quando Henrique Tudor conquista a coroa de Inglaterra após a batalha de Bosworth sabe que tem de se casar com a princesa da casa inimiga, Isabel de York, para unificar um país dividido pela guerra há

duas décadas. Mas a noiva ainda está apaixonada pelo seu inimigo morto, Ricardo III. A mãe de Isabel e metade de Inglaterra sonham com o herdeiro ausente, que a Rainha Branca enviou para o desconhecido. Embora a nova monarquia tome o poder, não consegue ganhar o coração de uma Inglaterra que espera o regresso triunfante da Casa de York.

O maior receio de Henrique é que um príncipe esteja escondido à espreita para reclamar o trono. Quando um jovem que quer ser rei conduz o seu exército e invade Inglaterra, Isabel tem de escolher entre o novo marido, por quem se começa a apaixonar, e o rapaz que afirma ser o seu amado e perdido irmão: a Rosa de York volta para casa finalmente.

Após ter suportado o que há de pior em Vaughn, Rhine encontra um improvável aliado no seu irmão, um inventor excêntrico chamado Reed. Obtém refúgio na sua casa em ruínas, apesar de as pessoas que deixou para trás se recusarem a permanecer no passado.

Enquanto Gabriel assombra as memórias de Rhine, Cecily está determinada a continuar ao lado de Rhine, embora os sentimentos de Linden estejam ainda divididos entre ambas.

Entretanto, o crescente envolvimento de Rowan na resistência clandestina obriga Rhine a procurá-lo antes que faça algo de irremediável. Mas o que descobre pelo caminho tem implicações alarmantes no seu futuro e no passado que os pais nunca tiveram oportunidade de lhe explicar.

OPINIÃOhttp://www.branmorrighan.com/2014/12/opiniao-cidade-do-fogo-celestial.html

Clary e os amigos enfrentam a mais terrível expressão do Mal que alguma vez tiveram de combater: o irmão de Clary. Sebastian Morgenstern está ao ataque e volta Caçador de Sombras contra Caçador de Sombras. Com a ajuda da Taça Infernal, transforma Nefelins em criaturas saídas de um pesadelo, separando famílias e amantes enquanto engrossa as fileiras dos seus Ensombrados. 

Acossados, os Caçadores de Sombras refugiam-se em Idris… mas nem os poderes demoníacos de Alicante conseguem manter Sebastian à distância. E com os Nefelins encurralados em Idris, quem protegerá o mundo contra os demónios?

Quando é desmascarada uma das maiores traições de toda a história dos Caçadores de Sombras, Clary, Jace, Isabelle, Simon e Alec são obrigados a fugir – ainda que a sua viagem os leve até ao coração dos reinos demoníacos, onde nunca nenhum Caçador de Sombras fora e de onde nenhum ser humano alguma vez regressara. 

Percy está confuso. Ao acordar de um longo sono o rapaz pouco mais sabe que o seu nome, mas consegue chegar a um campo de mestiços que, no entanto, nada lhe diz. A única coisa que recorda do passado é outro nome: Annabeth. Hazel devia estar morta. Na sua vida anterior a jovem não se saiu bem e agora, por causa de um erro cometido então, o futuro do mundo está em risco. Oxalá pudesse fugir no garanhão que lhe aparece em sonhos.

Frank é um trapalhão. A avó diz-lhe que é descendente de heróis, mas ele não acredita. O físico volumoso fá-lo sentir-se um touro, em especial na presença de Hazel, a melhor amiga. O rapaz confia em pleno nela, ao ponto de lhe confiar o segredo que guarda no coração.

Começando no «outro» campo de mestiços e acabando na terra para lá dos deuses, este segundo volume de cortar a respiração dos Heróis do Olimpo apresenta novos deuses, ressuscita monstros terríveis e caracteriza outras criaturas notáveis, destinadas a representar um papel na Profecia dos Sete.

O primeiro romance biográfico de Fernando Pessoa. 

Este é o romance biográfico de Fernando Pessoa, o poeta que foi muitos poetas. Órfão de pai aos cinco anos de idade, cedo perde a atenção da mãe quando esta volta a casar. Forçado a partir para a distante África do Sul, onde o nascimento de irmãos o isolam ainda mais, refugia-se em si mesmo e aí cria novos mundos. 

No fim da adolescência regressa a Lisboa, na vã tentativa de resgatar os poucos momentos da vida em que fora feliz. Aí conhece personalidades do mundo das artes e da literatura, como Almada Negreiros, Mário de Sá-Carneiro ou Adolfo Casais Monteiro. É um dos fundadores da Orpheu, uma revista artística que foi recebida com escândalo pela crítica. 

Correspondente comercial, inventor, tradutor, editor, publicitário e astrólogo, Fernando Pessoa procurou várias formas de ganhar a vida. E até o amor lhe bateu à porta quando conheceu Ophélia Queiroz. 

Fernando Pessoa, O Romance é uma obra magnífica, fruto de uma pesquisa meticulosa, e uma verdadeira homenagem ao maior poeta da língua portuguesa. Um poeta que Sónia Louro consegue dissecar, desvendando os seus segredos, medos, sonhos e, mais importante, a sua humanidade.

Este é um livro intenso e surpreendente que questiona os valores do mundo em que vivemos. Partindo do universo repressivo de um Colégio de Lisboa, o livro segue a vida de alunos e professores, onde o passado e as experiências da adolescência estão sempre presentes, como tatuagens que nunca precisam de ser retocadas. Este é um mundo em que a violência gratuita, o medo, a tentação do abismo e a amizade se manifestam de formas inesperadas. Deuses e homens procuram uma ordem, mas boicotam-se a eles próprios. Existências marcadas por encontros fortuitos entre pessoas tão estranhas que poderiam ser qualquer um de nós.

Abigail Campano chega a casa e entra num cenário de pesadelo. Uma janela partida, uma pegada de sangue na escada e, a visão mais devastadora de todas, a sua filha adolescente morta no chão. Sobre ela está um homem com uma faca ensanguentada na mão. A luta que se segue vai mudar a vida de Abigail para sempre.

Quando a polícia local comete um erro que não só ameaça a investigação mas também coloca em perigo a vida de uma jovem, o caso é entregue ao agente especial Will Trent do Georgia Bureau of Investigation. Will terá como parceira a detetive Faith Mitchell, do Departamento de Polícia de Atlanta, que logo no primeiro encontro lhe mostra que não é a sua maior fã.

Sob o calor implacável do verão de Atlanta, Will e Faith percebem que só trabalhando juntos conseguirão travar o homicida brutal que tem como alvo uma das comunidades mais ricas e privilegiadas da cidade. Antes que seja tarde demais.

Esta publicação junta num só livro 10 contos, 10 fotografias e 1 ilustração de 21 novos autores de expressão portuguesa, dando-lhes assim uma oportunidade de mostrar o seu trabalho e se integrar no mundo editorial.

O primeiro número desta grandiosa coletânea tem o tema “Liberdade, Medo e Solidão”, promovendo assim trabalhos de grande qualidade artística e introspetiva.

A coletânea Penélope pretende ser uma montra para a elevada qualidade artística e literária dos novos autores, constituindo-se assim como um meio de promoção e apoio aos jovens artistas de expressão portuguesa.

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2 Comentários
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Vanda Silva
Vanda Silva
9 anos atrás

Ando com imensa vontade de ler "Quando a neve cai". Mesmo! E agora fiquei curiosa com "A Princesa Branca" 🙂

Morrighan
Morrighan
9 anos atrás

Ainda não li nenhum dos dois 🙂

  • Sobre

    Olá a todos, sejam muito bem-vindos! O meu nome é Sofia Teixeira e sou a autora do BranMorrighan, o meu blogue pessoal criado a 13 de Dezembro de 2008.

    O nome tem origens no fantástico e na mitologia celta. Bran, o abençoado, e Morrighan, a deusa da guerra, têm sido os símbolos desta aventura com mais de uma década, ambos representados por um corvo.

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