Aquisições de Abril de 2015

OPINIÃOhttp://www.branmorrighan.com/2015/05/opiniao-o-luto-de-elias-gro-de-joao.html

Numa pequena ilha perdida no Atlântico, um homem procura a solidão e o esquecimento, mas acaba por encontrar muito mais. A ilha alberga criaturas singulares: um padre sonhador, de nome Elias Gro; uma menina de onze anos perita em anatomia; Alma, uma senhora com um coração maior do que a ilha; Norbert, um velho louco que tem por hábito vaguear na noite; e o fantasma de um escritor, cuja casa foi engolida pelo mar. O narrador, lacerado pelo passado, luta com os seus demónios no local que escolheu para se isolar: um farol abandonado, à mercê dos caprichos da natureza – e dos outros habitantes da ilha. Com o vagar com que mudam as estações, o homem vai, passo a passo, emergindo do seu esconderijo, fazendo o seu luto, e descobrindo, numa travessia de alegria e dor, a medida certa do amor. “O Luto de Elias Gro” é o romance mais atmosférico e intimista de João Tordo, um mergulho na alma humana, no que ela tem de mais obscuro e luminoso.

Livy repara nele no momento em que entra no café.

Ele é deslumbrante, imponente, com uns olhos azuis tão penetrantes que ela mal dá conta do pedido. Quando sai pensa que nunca mais voltará a vê-lo. Até que descobre a nota que deixou no guardanapo, assinado «M».

Tudo o que ele quer é uma noite para a amar.

Sem ressentimentos, sem compromissos, apenas prazer sem limites. Olivia e Miller. São tão diferentes como o dia da noite. O desejo entre eles é inegável.

Ele é distante, agradável e misterioso:

sabe sempre o que quer e o quer é Livy. Ela é doce e atenta, uma jovem dos dias de hoje. Deseja ser feliz e amada, mas quando Miller entra na sua vida apercebe-se que perdeu o controlo sobre si própria e sucumbe à paixão desenfreada.

Livy deve ouvir o coração ou a razão?

Ela sabe que para o ter de corpo e alma terá de enfrentar os segredos obscuros de Miller, mas também receia que isso lhe traga consequências devastadoras.

O corpo de um homem é encontrado numa casa vazia. O seu coração foi arrancado e entregue à família.  A detetive Helen Grace sabe que esta não será a última vítima de um assassino em série. Os media chamam-lhe Jack, o Estripador, mas ao contrário: este mata homens de família que vivem vidas duplas e enganam as suas mulheres.

Helen consegue pressentir a fúria por detrás de cada assassínio. Mas o que ela nunca conseguirá prever é quão volátil na realidade este assassino é. Nem o que a aguarda no final desta caça ao homem.

Um jovem adulto com síndrome de Down foi condenado por fogo posto nas instalações do lar de cuidados continuados em que vivia, provocando um incêndio que causou cinco mortos. Agora, um dos que com ele partilha a ala psiquiátrica de segurança em que está internado vai contratar Thóra para provar que Jakob está inocente. Mas, então, se não foi Jakob o autor do crime, quem o será? E de que forma é que o múltiplo homicídio estará ligado à morte de uma jovem por atropelamento e fuga? 

Elena Rossini, herdeira de uma tradição familiar da arte dos aromas, não confia em ninguém, não tem nenhuma certeza e deixou de acreditar no amor. Só se sente segura quando cria novos perfumes. Os aromas são o seu caminho para chegar ao coração das pessoas. Falam dos pensamentos mais profundos, das esperanças mais íntimas: a íris oferece confiança, a mimosa dá felicidade, a baunilha protege… E Elena sempre aprendeu a ser forte. Desde o dia em que a mãe partiu, abandonando-a quando ela era apenas uma criança à procura de amor e carinho, fechou as portas à emoção e conta apenas consigo. 

Agora o destino volta a pôr Elena à prova: terá de começar do zero em Paris, a capital do perfume. Em pouco tempo consegue provar que tem um talento único para criar o perfume exacto para qualquer ocasião: reconquistar um amor perdido, superar a timidez, encontrar a serenidade. 

Será em Paris que Elena conseguirá também abrir-se às suas emoções e seguir o caminho do amor?

1539, a corte de Henrique VII teme cada vez mais as constantes mudanças de humor do rei envelhecido e doente. Apenas com um bebé, como herdeiro, o rei tem de encontrar outra esposa e o perigoso prémio da coroa de Inglaterra é ganho por Ana de Cléves.

Apesar de se mudar para um país onde os costumes e a língua são estranhos, Ana tem as suas razões para aceitar o casamento com um homem com idade para ser seu pai. 

Apesar de se sentir deslumbrada por tudo o que a rodeia, sente que uma armadilha está a ser entretecida à sua volta. A sua aia Catarina tem a certeza de que conseguirá seguir os passos da prima Ana Bolena até ao trono, mas Joana Bolena, cunhada de Ana, ensombrada pelo passado, sabe que o caminho de Ana Bolena a levou à Torre e à morte.

Annabeth está aterrorizada; quando pensava juntar-se de novo a Percy após seis meses de separação, graças a Hera, eis que o Campo Júpiter se prepara para a guerra.

Enquanto voa com os amigos Jasão, Piper e Leo no Argo II, a jovem não culpa os semideuses romanos por pensarem que o navio é uma arma grega. Com o dragão fumegante como figura de proa, a fantástica criação de Leo não parece nada amigável.

Annabeth tem esperança de que a visão do pretor Jasão no tombadilho convença os romanos de que os visitantes do Campo dos Bastardos vêm em paz. Mas trata-se apenas de uma das suas preocupações.

Annabeth transporta consigo um presente da mãe com uma exigência enervante: Segue a Marca de Atena. Vinga-me. A jovem já se sente pressionada pela profecia que envia sete semideuses numa demanda para encontrar – e fechar – as Portas da Morte. Que mais quer Atena dela?

O maior medo de Annabeth, porém, é que Percy possa ter mudado, que se tenha aproximado demasiado dos romanos! O rapaz ainda precisará dos velhos amigos?

Como filha da deusa da guerra e da sabedoria a jovem sabe que nasceu para comandar, mas não quer continuar a viver sem ele. 

OPINIÃOhttp://www.branmorrighan.com/2015/07/opiniao-ultima-danca-de-charlot-de.html

Na noite de natal de 1971, Charlie Chaplin recebe a visita da Morte. Charlie propõe-lhe que volte no ano seguinte em troca de uma experiência desconhecida pela indesejada inimiga: a diversão. Com o intuito de ver crescer o seu filho mais novo Charlie vai assim ao longo dos anos tentando fazê-la rir, alternando a sua espera por mais um natal com uma carta de despedida ao filho.

Tal como uma vidente previu, na noite de Natal dos seus 82 anos, a morte vai ao encontro de Charlie Chaplin para o levar consigo. Mas o seu filho mais novo, Christopher, ainda é muito pequeno e o ator quer vê-lo crescer mais num pouco. Faz então um pacto com a Morte: se conseguir fazê-la rir, viverá mais um ano.

Na sua longa carta de despedida ao filho, enquanto espera por mais um Natal, Chaplin vai contando a surpreendente história da sua vida e das figuras improváveis com quem se cruzou.

Das suas origens humildes em Londres, passando pelo abandono do pai, a doença mental da mãe e o primeiro emprego no circo, até à chegada à América. Ardina, tipógrafo, pugilista, realizador de cinema, cada passo contribui para o nascimento de Charlot.

«Há diários importantes e os que são apenas interessantes. Há-os íntimos, alguns dolorosamente francos, outros mascarados. Os que são escritos para ferir e os que são escritos para recordar. Este, suponho eu, cabe mal nas categorias acima, pois menos que uma anotação de factos e pensamentos, o vejo sobretudo como um desejo de conversa.»

«Aonde pertencerei? De verdade e por inteiro, a parte nenhuma. A terra onde nasci tornou-se-me estranha como um teatro, quando estou nela tenho a ideia de que represento um papel. A outra, onde vivo há mais de meio século, dá-me por vezes a ideia de um navio que se afasta e me deixou no cais. Procurar outro poiso? Nem a idade o permite nem as amarras o deixariam. Porque é isso: não pertenço, mas é muito e forte o que me prende.»

“A Noite Sonhada” é uma história tocante sobre a busca da felicidade. O leitor vai descobrir neste romance que a viagem mais intensa da vida é aquela que nos leva em direção ao amor. Mais do que o segredo guardado por um menino durante anos sobre o que aconteceu numa noite há muitos anos, que mudou drasticamente a vida da sua família, este é um livro sobre laços familiares profundos e um amor sem igual.

Uma terrível escuridão ameaça a Europa. À medida que Hitler implementa a «solução final», um judeu e um pastor protestante precisam de confiar nas suas capacidades e num Deus que já não sabem se existe ou não, a fim de escapar aos horrores de Auschwitz. Inspirado em relatos reais de presos e deportados e nas histórias dos poucos que conseguiram escapar aos campos de extermínio, “A Fuga de Auschwitz” é uma obra impressionante que depressa se tornou bestseller internacional. Nele encontramos os horrores escondidos por trás dos muros dos campos de concentração, a luta diária dos sobreviventes e a coragem de todos aqueles que tentaram escapar aos nazis.

Numa escola de Londres um misterioso e viciante jogo de computador circula entre os estudantes, mas ninguém fala disso abertamente. As regras do jogo são extremamente rígidas. Cada jogador tem apenas uma oportunidade e se perder nunca mais pode entrar no jogo; deve estar sempre sozinho e não pode falar a ninguém sobre o seu jogo. Quem violar estas instruções é também eliminado. O jogo é inteligente e interage com o jogador como se o vigiasse constantemente. As missões atribuídas devem ser concretizadas no mundo real. Quando Nick Dunmore começa a jogar, sente-se de imediato absorvido, aprende as regras e avança rapidamente; contudo, vê-se forçado a questionar as implicações deste jogo perigoso. Qual o verdadeiro objetivo? E que segredo esconde? Um livro que os apreciadores de fantasia, jogos de computador, lendas urbanas, distopias, não devem perder.

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  • Sobre

    Olá a todos, sejam muito bem-vindos! O meu nome é Sofia Teixeira e sou a autora do BranMorrighan, o meu blogue pessoal criado a 13 de Dezembro de 2008.

    O nome tem origens no fantástico e na mitologia celta. Bran, o abençoado, e Morrighan, a deusa da guerra, têm sido os símbolos desta aventura com mais de uma década, ambos representados por um corvo.

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