O Festival Bons Sons, ou o gozo à Sofia, pelas palavras do Eugénio Ribeiro

Buenos dias, seguidores do Mórrigáne!

Como a “Sofia do blog” não percebe nada desta cena da escrita, decidi invadir-lhe o blog para gozar com ela… Err… Para falar do Bons Sons. Não vou falar sobre os concertos, porque sobre isso já ela fez uma série de posts. Vou antes falar sobre cenas aleatórias relacionadas com o festival.

Primeiro que tudo, eu fui para o festival decidido a jogar ao “Conheces a Sofia?” (Quem conhece How I Met Your Mother deve perceber a referência), mas foi bastante complicado porque a Sofia conhece toda a gente. E pior, são todos fãs dela e querem tirar fotografias. Foram os artistas que actuavam no festival, os que estavam só a assistir, a imprensa e todas as outras pessoas aleatórias que foram surgindo. Para confirmar basta irem às redes sociais procurar. Mas como grande fã, o que a Sofia queria mesmo era uma foto comigo e passou o festival todo a chatear-me até que eventualmente conseguiu. Ela ficou tão contente quando eu lhe disse que sim que usou a embalagem de base toda. Apreciem:

Eu disse que não ia falar dos concertos, mas eles são uma parte muito importante do festival. Assim sendo, não vou falar dos concertos em si, mas de como o público os viveu. A disposição dos palcos principais (Eira e Lopes Graça) era a convencional e, por isso, tudo era semelhante à generalidade dos festivais, como podem ver na primeira foto abaixo. Sim, em todos os festivais existe uma rapariga que cheira muito bem do cabelo. Já o palco Giacometti, tratando-se de um coreto ao fundo de uma rua inclinada, levou a que o público assistisse aos concertos de diversas formas. De perto ou de longe, em pé ou sentado, agarrado às grades ou até mesmo da janela das habitações.




Repararam em quem estava logo atrás da “Monga das Grades”? Caso não percebam a referência, aconselho-vos a visitar a página Mongos das Grades no Facebook (https://www.facebook.com/MongosDasGrades).

Ainda sobre a maneira como as pessoas vivem os concertos, há que destacar o melhor momento da vida do Caldeira e do Marçal, ao perceberem que estavam a ser fotografados enquanto bebiam bagaço e apreciavam (o concerto d) a Ana Miró.

Mas o Bons Sons não se resume aos concertos e, tratando-se de um festival sem fins lucrativos, há que referir o trabalho dos voluntários, que para além de estarem nos postos de venda ou a dar apoio às várias actividades, também passeavam pela aldeia carregando placas alusivas aos festival para que as pessoas pudessem tirar fotos, refrescando as pessoas, ou distribuindo objectos de formato sugestivo que mais tarde descobrimos serem cinzeiros.


Falando sobre passear pela aldeia, isso era algo que acontecia constantemente, quer fosse para ir assistir aos concertos, comprar comida e bebida, ir à casa de banho, ou simplesmente porque sim. Assim, as ruas estavam sempre cheias de vida e era difícil encontrar alguma vazia.




Para além de passear pela aldeia, enquanto esperavam pelos concertos, as pessoas aproveitavam para descansar, apanhar sol, tirar selfies “bué de fashion”, ou brincar com os amigos de quatro patas que também tinham direito a viver o festival.



Há que destacar que era também possível jogar jogos de tabuleiro, incluindo uma versão (ainda mais) javarda do Cards Against Humanity (https://cardsagainsthumanity.com/), na qual a Sofia perdia sempre. Obviamente.

Para além disso, entre os concertos a Sofia aproveitava para fazer entrevistas aos artistas, como por exemplo aos Salto. Quer dizer, ela tentou fazer uma entrevista, mas depois apareceram o David, o André e a Vera e aquilo foi um forrobodó de todo o tamanho.

Falando sobre gastronomia, em termos de líquidos o festival tinha de tudo um pouco, desde água a bagaço.


Já em termos de comida, apesar de o festival ter bastante escolha, incluindo refeições 100% biológicas, eu vou-me focar num estabelecimento excepcional que até esta edição do festival se chamava Adega S. Pedro, mas que rapidamente adoptou o nome muito mais memorável de Intermarché de Cem Soldos. Este estabelecimento, que serve a melhor meia dose de moelas de Cem Soldos, apesar de servir tudo excepto moelas, tornou-se a segunda casa do Marçal e do Caldeira e o nosso ponto de encontro. Não se esqueçam de seguir a página no Facebook (https://www.facebook.com/pages/Intermarche-de-Cem-Soldos/1628468540755318).


Passo a explicar a última fotografia: A Sofia ficou histérica porque o Carlão fazia “a mesma” careta que ela e por isso nós decidimos fazer o mesmo.

Para terminar a aventura gastronómica deixo-vos uma foto da Sofia a comer uma bolacha:

Por fim, como não posso passar o post todo a gozar com a Sofia, deixo-vos uma foto dela armada em princesa. Oh wait…

A Cem Soldos e ao Bons Sons digo “Até para o ano!”. A vocês digo “Até sempre!” porque duvido que depois disto alguma vez a Sofia me deixe voltar a publicar algo aqui.

– Gé, o gajo que conhece a Sofia do blog.

PS: Suponho que a Sofia tenha editado o meu post original, por isso não me responsabilizo pelo seu conteúdo. 

_________

Olá meus queridos leitores! Sim, daqui a Sofia Teixeira em adição ao que ali o “Gé, o gajo que conhece a Sofia do blog” disse. Eu não editei praticamente nada, a não ser a formatação das fotos e a omissão de um gif sugestivo que ali o Gé se esticou a adicionar. De resto permiti-lhe todos os excessos. É um post diferente, uma espécie de caricatura à nossa experiência, mas o que é certo é que o Gé é um tipo muito porreiro – não fosse ele meu afilhado da faculdade – e, bem, não sei, achei que podia ser engraçado ter outra perspectiva por aqui. Só não contava que fosse para gozar comigo, mas há que saber rir de nós mesmos e eu ri-me para caraças com este post! Abreijos da Sofia do blog.

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  • Sobre

    Olá a todos, sejam muito bem-vindos! O meu nome é Sofia Teixeira e sou a autora do BranMorrighan, o meu blogue pessoal criado a 13 de Dezembro de 2008.

    O nome tem origens no fantástico e na mitologia celta. Bran, o abençoado, e Morrighan, a deusa da guerra, têm sido os símbolos desta aventura com mais de uma década, ambos representados por um corvo.

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